Abimci reúne associações de base florestal para criar grupo de trabalho focado em comunicação

Nesta terça-feira (24), ocorreu no Campus da Indústria da Fiep (Federação da Indústrias do Estado do Paraná), um encontro, organizado pela Abimci (Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente) que reuniu entidades que representam o setor de base florestal de todo o país para compartilhamento de ideias, contribuições, troca de experiências positivas das entidades, assim como uma avaliação dos principais problemas e desafios enfrentados pelo setor.

A iniciativa contou com a participação das seguintes entidades: ABAF (Associação Baiana das Empresas de Base Florestal), ACR (Associação Catarinense de Empresas Florestais), Ageflor (Associação Gaúcha de Empresas Florestais), AMIF (Associação Mineira da Indústria Florestal), APRE (Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal), Arefloresta (Associação dos Reflorestadores de Mato Grosso), Florestar (Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas), Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), Reflore-MS (Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas), Sindimadeira-RS. A ação também contou com a participação da Embrapa Florestas e FIEP (Federação da Indústrias do Estado do Paraná).

O objetivo da Abimci com a reunião foi criar um ambiente propício para a reflexão e definição de posicionamentos. “Estimular o desenvolvimento e estruturação de uma ação unificada de comunicação positiva e constante para a melhoria da imagem do setor de base florestal é primordial, pois indiferente do uso a que se destina a madeira, a base florestal é a mesma para todos os segmentos que a utilizam”, afirmou o presidente da Abimci, Juliano Vieira de Araujo.

Na reunião foi instituído um grupo de trabalho para dar continuidade no desenvolvimento e operacionalização de uma ação macro de comunicação conjunta para defesa e posicionamento do setor, com pautas prioritárias e pertinentes e que auxiliem na construção e reforço da imagem positiva para o setor, tanto no mercado como na sociedade. “Iniciamos nossas atividades de uma forma muito positiva que nos permitiu enxergar as dores das Associações que estão em situadas em diferentes regiões do país. Ficou claro que o setor pode ganhar muito atuando de forma conjunta”, declarou.